FAQ

Perguntas Frequentes

A STD fabrica equipamentos para supervisão e automação de subestações de energia elétrica, mas que também podem ser utilizados em outras áreas, como telecomunicação, estações de tratamento de águas e esgoto, indústrias em geral. Fazem parte deste acervo os seguintes equipamentos:

  • Unidade Terminal Remota (UTR)
  • Unidade de Sinalização de Alarmes (USR)
  • Unidade de Coleta de Dados (UCD)
  • GPS-6M – Relógio Sincronizado por Satélite

Em modo servidor, respondendo a uma interrogação de um sistema supervisório: IEC-60870-5-101, IEC-60870-5-104, DNP3, MODBUS RTU; ML7800, RP-570, PCD-5000, IEC-61850. Em modo cliente, interrogando um outro equipamento: IEC-60870-5-101, IEC-60870-5-104, DNP3, MODBUS RTU; ML7800, RP-570, PCD-5000, SRA, SPABUS, IEC-61850.

Sim, basta configurar um canal de comunicação do tipo IHM no protocolo original e um outro canal de comunicação do tipo IED no protocolo que se deseja converter. Para um melhor entendimento de como fazer isso, consulte o manual de configuração da UTR.

Sim. A UTR pode ser utilizada como um concentrador da subestação pois pode ser equipada com diversos canais de comunicação para coletar dados de diversos IEDs, relés e outros dispositivos, e disponibilizar estes dados para diversos sistemas de supervisão, cada um podendo ter sua própria base de informações.

Um canal é uma porta de comunicação que através de uma interface de comunicação RS-232 ou RS-485, ou através de uma conexão TCP/IP em uma interface Ethernet, é utilizada para trocar informações com outros equipamentos. Estes equipamentos podem ser IEDs, relés de proteção nos canais do tipo Mestre, ou sistemas supervisórios nos canais do tipo Escravo. Os canais do tipo Mestre podem ser configurados para se comunicar com diversos equipamentos em uma mesma interface, porém todos devem utilizar o mesmo protocolo.

Em um bastidor da UTR podem ser instalados até 32 interfaces de comunicação seriais, cada uma com um limite recomendado de até 32 equipamentos.

A UTR pode ser configurada para até 100 conexões através da porta de comunicação TCP/IP. Em cada uma destas conexões podem ser incluídos até 32 IEDs, como por exemplo quando conectado a um terminal-server.

No manual de configuração (link para o manual), na seção 3.9, o usuário vai encontrar instruções de como configurar um IED no protocolo IEC-104.

No manual de configuração (link para o manual), na seção 3.8, o usuário vai encontrar instruções de como configurar um IED no protocolo DNP3.

No manual de configuração (link para o manual), na seção 3.11, o usuário vai encontrar instruções de como configurar um IED no protocolo MODBUS.

No manual “Procedimento de Carga dos Arquivos nas CPUs 186 ou 386” estão as instruções com os passos para atualizar os arquivos das CPUs 186 ou 386. No caso da CPU UP32, o manual “Procedimento de Carga do Arquivo na CPU UP32” contém as instruções correspondentes.

No programa Configurador inclua os pontos de entradas digitais na origem dos mesmos, isto é, se os pontos de ED estiverem no bastidor Mestre, devem ser incluídos na seção “Físico”. No caso das entradas estiverem em um bastidor escravo, inclua os pontos na aba de Entradas Digitais da configuração do bastidor. Uma vez configurados na origem, deve-se associar os novos pontos aos objetos das configurações dos IHMs.

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